Dr. Daniel Coelho - CRM 15270 RQE 22897
CRM-RN: 15270
RQE: 22897
Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD)
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM)
International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSO) member
Alimentação saudável tem sido considerada um elemento chave para melhorar a qualidade de vida. Ela fornece energia e nutrientes essenciais para manter um estilo de vida saudável e equilibrado. Através dela, as pessoas podem manter a mente, corpo e espírito equilibrados, enquanto reduzem os riscos de doenças e infecções.
Uma alimentação saudável também ajuda na prevenção de cronicidades, como hipertensão, diabetes e algumas formas de doenças cardiológicas. Ela é a base para diminuir as chances de desenvolver problemas de saúde, ajudar no gerenciamento destes, e por consequência melhorar a qualidade de vida.
Uma boa dieta não é estabelecer uma restrição severa, mas sim estabelecer o consumo de alimentos balanceados, como grãos, proteínas, vegetais, legumes e frutas. Isso torna a alimentação saudável equilibrada a longo prazo.
Ouvimos falar muito sobre qualidade de vida, mas você sabia que uma alimentação não saudável pode prejudicar muito a qualidade de vida? Ela não fornece energia suficiente para fazer atividades simples do dia a dia, enfraquece o sistema imunológico e tem efeito depressivo. A falta de nutrientes adequados também coloca as pessoas em risco de desenvolver doenças crônicas.
Por todas essas informações, já podemos ver que alimentação saudável melhora a qualidade de vida, podendo prolongar o período de uma vida saudável e com mais energia. Portanto, é sempre importante ter em mente que alimentar-se bem traz os nutrientes e vitaminas necessários para um dia a dia com energia e saúde.
Mozaffarian, D., & Ludwig, D. S. (2010). The 2009 George Lyman Duff Memorial Lecture: challenges and opportunities for research on nutrition and chronic diseases. Journal of the American College of Nutrition, 29(6), 581S-593S.
Willett, W. C. (2012). Dietary fats and coronary heart disease. Journal of Internal Medicine, 272(1), 13-24.
Hu, F. B. (2003). Plant-based foods and prevention of cardiovascular disease: an overview. The American Journal of Clinical Nutrition, 78(3), 544S-551S.
Sacks, F. M., Svetkey, L. P., Vollmer, W. M., Appel, L. J., Bray, G. A., Harsha, D., ... & Karanja, N. (2001). Effects on blood pressure of reduced dietary sodium and the Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) diet. New England Journal of Medicine, 344(1), 3-10.
Chiuve, S. E., Fung, T. T., Rimm, E. B., Hu, F. B., McCullough, M. L., Wang, M., ... & Stampfer, M. J. (2012). Alternative dietary indices both strongly predict risk of chronic disease. The Journal of Nutrition, 142(6), 1009-1018.
World Health Organization. (2015). Guideline: Sugars intake for adults and children. World Health Organization.
Micha, R., Wallace, S. K., & Mozaffarian, D. (2010). Red and processed meat consumption and risk of incident coronary heart disease, stroke, and diabetes mellitus: a systematic review and meta-analysis. Circulation, 121(21), 2271-2283.
Mozaffarian, D., Hao, T., Rimm, E. B., Willett, W. C., & Hu, F. B. (2011). Changes in diet and lifestyle and long-term weight gain in women and men. New England Journal of Medicine, 364(25), 2392-2404.
Ludwig, D. S., Peterson, K. E., & Gortmaker, S. L. (2001). Relation between consumption of sugar-sweetened drinks and childhood obesity: a prospective, observational analysis. The Lancet, 357(9255), 505-508.
Schwingshackl, L., Missbach, B., & Hoffmann, G. (2018). An umbrella review of nuts intake and risk of cardiovascular disease. Current Pharmaceutical Design, 24(17), 1-14.